COMO DESENHAR UMA FILHA NUA
sábado
21H00
CAIXA DE PALCO
M>16
90 Min.
6,00 EUROS
abertura de bilheteiras (física e online) a partir de 02 janeiro
Compra online de bilhetes em:




"ASPAS" Ciclo Teatro Bragança / VISÕES ÚTEIS
COMO DESENHAR UMA FILHA NUA
Como desenhar uma filha nua é um projeto performativo que explora as possibilidades da palavra escrita, da leitura em voz alta e do design gráfico como ferramentas de expressividade performativa. A leitura em grupo foi uma prática cultural comum no Ocidente durante milénios até ao século XIX, altura em que a leitura se transformou numa atividade íntima e privada. Este projeto, inspirado nos clubes de leitura, no ato profissional de ler relatórios em grupo, procura compreender como a leitura coletiva pode alterar e influenciar a relação com a própria palavra escrita. Palavra escrita no seu contexto gráfico, em que a página se torna o próprio palco, em articulação com o palco do encontro em que decorre a leitura. Deste modo, o projeto apresenta-se como uma leitura comum, dirigida por uma intérprete, que conduz os espectadores/leitores ao longo de uma obra gráfica e ficcional criada para o efeito, de forma a que a dinâmica de grupo e leitura possa gerar a comoção da experiência. Este objeto livro centra-se na biografia de um artista, de forma a explorar uma visão linear da vida humana que possa desvendar a sua complexidade multidimensional. Abordando deste modo a questão delicada entre a arte e a vida, e a forma ambígua, controversa, como a biografia de um artista pode inspirar, complexificar ou macular a sua obra.
direção e texto Jorge Palinhos; cocriação e interpretação Ana Vitorino; espaço cénico Inês de Carvalho; design e ilustração gráfica Sara Allen; desenho de luz Pedro Correia; banda sonora e desenho de som Vasco Zentzua; coordenação de produção Cláudia Alfaiate; contabilidade Helena Madeira; apoio à criação em residência teatromosca/MUSCARIUM; parceria MIRA FORUM e 1927 Art Space; produção Visões Úteis; coprodução Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Teatro Municipal de Bragança; agradecimentos Helena Rocha, Pedro Cabrita / Coisas do Tempo; (espetáculo com elementos, sugestões e linguagem de cariz sexual)
Eventos relacionados
-
TERMINAL (O ESTADO DO MUNDO)01 Mar 2025
"ASPAS" Ciclo Teatro Bragança / TEATRO NACIONAL D.MARIA II / FORMIGA ATÓMICA
TERMINAL (O ESTADO DO MUNDO)
-
LIÇÕES DE VOO06 Mar 2025
"ASPAS" Ciclo Teatro Bragança / TEATRO DE MARIONETAS DO PORTO
LIÇÕES DE VOO
-
MEMO12 Mar 2025
"ASPAS" Ciclo Teatro Bragança / MESCLA
MEMO
-
OS MOSQU3TEIROS19 Mar 2025
"ASPAS" Ciclo Teatro Bragança / ESTE - Estação Teatral
OS MOSQU3TEIROS
-
OS HOMENS MORREM AS MULHERES SOBREVIVEM22 Mar 2025
"ASPAS" Ciclo Teatro Bragança / ENSEMBLE
OS HOMENS MORREM AS MULHERES SOBREVIVEM
-
FIO MENTAL27 Mar 2025
"ASPAS" Ciclo Teatro Bragança / URZE TEATRO
FIO MENTAL