Espetáculo performativo de ato único que explora o paradoxo e a violência das relações entre os seres humanos. O espetáculo transforma o ato teatral passivo numa manifestação artística de alerta! Assumimos esta proposta artística consciente de que o teatro tem de desempenhar um papel ativo na luta contra a violência, seja ela qual for. Que deve acrescentar o seu olhar sensível e a sua voz amplificada a esta luta. Pensamos que é possível através do teatro e da arte, criar novas formas de reflexão, de ação, alternativas aos discursos de domínio patriarcal. A arte deve encarnar novas possibilidades de representação de género, que sirva de resistência e empoderamento, que permitam a todas as pessoas construir uma nova história. A sua. A MÁQUINA DE ENCARNAR está pronta, mas os atos mais profundos de ação e resistência começam quando o espetáculo termina.
Produção ASTA | Encenação Marco Ferreira | Assistente de Encenação Adriana Pais | Apoio Cénico Marta Marques | Texto Coletivo | Interpretação Carmo Teixeira, Edmilson Gomes, Marina Schneider, Sérgio Novo | Músicos Renato Gonçalves e Telmo Moura | Composição Musical Ritmo Estúdio | Desenho de Luz Marco Ferreira | Operação Técnica Nuno Madaleno, Pedro Fonseca/coletivo, ac | Assistência Técnica João Cantador | Figurinos Inês Santos | Design Gráfico Joana Mundana | Produção Executiva e Comunicação Rui Pires | Assistente de Produção e Comunicação Helena Ribeiro | ASTA estrutura financiada por República Portuguesa – Cultura e Direção Geral das Artes | Espetáculo Inserido no Projeto DEEP ACTS Co-financiado por Programa Direitos, Igualdade e Cidadania da União Europeia.
