Frágil. Uma espécie de lugar onde não nos sentimos vistos nem reconhecidos. Viajamos até ao imaginário de quatro habitantes que se encontram e cruzam num espaço ambíguo que se transforma e as transporta. Um universo onde são explorados os desafios e etapas comuns a todos, que nos acompanham ao longo da vida e que nos fazem criar um lugar de resiliência, risco e exposição. Através do circo surge um reflexo absurdo e metafórico do ser humano.
Criação e interpretação: Ariana Sebastião, Carolina Vasconcelos, Lia Cabaço e Sofia Encarnação Técnicas de circo: Roda alemã / Roda cyr / Malabares / Lira / Suspenção capilar
Co-produção: Festival cúpula e Teatro Municipal de Bragança