Medusa, Medeia, Macbeth.

“Serei rasto…O teu ego condenou-me a rastejar para sempre sobre o meu sexo.
Agora, bem mais robusto, por força da locomoção e da própria gravidade.”

Medusa, Medeia e Lady Macbeth. Três mulheres que deambulam acordadas no limbo de personagens mortas. Cruzam ruínas de templos caídos.

Todas estas mulheres são feitas de desejo, fúria e fel. Condenadas à eterna culpa.

Três mulheres habitam numa arena, onde se confronta a Antiguidade e o Contemporâneo. A mulher e a obra fragmentadas.

Retalhos de mito e de história. A mulher. A eterna causa. O eterno efeito. 

Texto e Encenação: Rui Queiroz de Matos
Interpretação: Helena Nogueira; Liliana Caetano e Maria Inês Almeida
Música/Sonoplastia: Sofia Marques (MEMA.)
Desenho de Luz: Filipe Silva
Cenografia e Produção: Pedro Ramos
Fotografia de cena: Joana Magalhães

UMA CO-PRODUÇÃO: TEATRO AVEIRENSE E TEATRO MUNICIPAL DE BRAGANÇA